Acho interessante falar sobre como essa ideia louca surgiu na minha cabeça.
Então lá vai:
Eu estava sentada no sofá, com os pés para cima, pensando no que faria para matar o tédio. Foi quando surgiu a ideia de escrever O judeu no meu porão.
Mas sejamos francos, quase nínguem curte drama, e eu também não estava afim de escrever algo triste.
Foi então que a Helena surgiu na minha cabeça.
Pensei nela como uma menina inteligente e bonita, mais mimada pelo pai e um pouco revoltada.
Estava pensando também o que levaria alguém a fugir de casa ( coisa que acho uma idiotice) e o que isso poderia causar.
E, no meio de tudo isso, apareceu o Max. Um menino fofíssimo, se ele me permite dizer.
Devo deixar bem claro que, toda vez que penso em Max, ele não parece uma criança. è como qualquer menino normal de treze anos, mais com sardas no rosto, o que, para mim, é fofíssimo.
E eles juntos são super-fofinhos!
Quero dizer que eles não foram inspirados em nínguem em especial. Todas as pessoas são diferentes, de modo que Max e Helena não se comparam a nínguem, do mesmo jeito que não se compara alguém a eles.
E isso é tudo o que eu consigo explicar, sobre essa estória louca que surgiu na minha cabeça.
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